sexta-feira, 7 de dezembro de 2018

DNA pontepretano: Mazola Júnior é o novo comandante da Macaca e traz na bagagem o espírito vencedor, de compromisso e a formação alvinegra que carrega desde a infância





Se para comandar a Ponte Preta é preciso entender de Ponte Preta, nada melhor que fazer de um profissional pontepretano e capacitado para o cargo de técnico o condutor para o projeto do clube ema 2019. Nesta quinta-feira (6), a direção da Associação Atlética Ponte Preta confirmou que Mazola Júnior é o novo treinador da equipe para a próxima temporada.
“Estou extremamente feliz e podem ter certeza que farei de tudo pelo time que, todos sabem, é meu time de coração. No que depender de mim, vou morrer no comando da Ponte Preta”, diz Mazola, emocionado. Com passagem por vários clubes, como jogador e também como técnico, ele iniciou sua trajetória no futebol na Macaca, ao atuar pelo time infantil no final da década de 70 e início de 80. Em outra passagem pela instituição, desta vez debutou como técnico, no sub 20 da Ponte, em 1996.
Buscador assíduo pelo aperfeiçoamento profissional – inclusive neste momento está em curso na CBF – dois anos após o trabalho desenvolvido na base da Macaca, Mazola foi estagiar no Atlético de Madri com o técnico sérvio Radomir Antic. Já em 2002, foi auxiliar técnico de Marco Aurélio Moreira no Cruzeiro e no Kashiwa Reysol, no Japão.
Nove anos após esse início promissor e tendo passado por outras agremiações, conquistou o acesso do Sport/PE para a primeira divisão do Campeonato Brasileiro. Em 2014, outro acesso, desta vez com o Paysandu, da Série C, para a B. Neste ano de 2018, o projeto que desenvolveu com êxito foi de permanência do Criciúma na segunda divisão nacional, e teve êxito.
Ele assumiu o time após cinco derrotas seguidas e teve um rendimento percentual individual maior do que a equipe na competição – fez 33 jogos, com 11 vitórias, 14 empates e oito derrotas. Neste período, o treinador chegou a ser cotado para assumir a Macaca, mas num exemplo de profissionalismo, informou que havia assumido compromisso com a equipe catarinense e não podia abandonar o que havia construído.
fonte - site Ponte Preta

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