MORRE ANTÔNIO NANGI, O CARRETEL, UM DOS MAIORES ARTILHEIROS DO FUTEBOL AMADOR
Morreu na manhã desta terça-feira, dia 19, aos 75 anos, Antônio Nangi, mais conhecido como Carretel, um dos maiores artilheiros que o futebol amador valinhense já teve.
A família comunicou que o velório está sendo realizado no Cemitério São João Batista, onde o corpo será sepultado, às 16 horas.
Morreu na manhã desta terça-feira, dia 19, aos 75 anos, Antônio Nangi, mais conhecido como Carretel, um dos maiores artilheiros que o futebol amador valinhense já teve.
A família comunicou que o velório está sendo realizado no Cemitério São João Batista, onde o corpo será sepultado, às 16 horas.
HISTÓRIA
Apaixonado pela bola e com fortes laços com a cidade, Carretel jogou futebol amador até os 26 anos. Em entrevista a este Jornal de Valinhos, em junho de 2013, Carretel revelou que começou como lateral no time Infantil da hoje extinta Rigesa e foi subindo de posição até chegar a de centroavante, seu ponto forte. Com 17 anos, na década de 60, foi trabalhar na antiga Gessy Lever (hoje Unilever), onde fez parte do time amador da empresa e sagrou-se tricampeão do futebol amador, com um dos títulos conquistados de forma invicta e pelo qual ele e o resto dos jogadores receberam as faixas de campeões do consagrado time de veteranos do Palmeiras, campeão das cinco coroas nos anos 50 (Taça Cidade de São Paulo, Paulista, Rio-São Paulo, Copa Rio e 2ª Taça São Paulo). Terminou como artilheiro desta competição, fato que o fez receber o troféu de artilharia das mãos de Aquiles, um dos melhores atacantes da história do alviverde. Aos 19 anos ele foi indicado por um amigo a sócios da Portuguesa. Convidado a jogar uma partida contra a equipe da capital e emprestado ao time do Concórdia, também de Valinhos, marcou 4 gols. Convenceu e foi chamado para um período de testes no time. Mas a responsabilidade com a família fez com que ele desistisse de jogar profissionalmente.
Carretel parou de jogar quando se casou com Neide Barci Nangi (já falecida) e teve seu primeiro filho, Marcos Nangi. Os filhos de Carretel, Marcos e César Alexandre Nangi, herdaram a paixão pelo esporte e seguiram os caminhos do pai, atingindo o futebol profissional. (Foto: Arquivo pessoal Facebook)
Apaixonado pela bola e com fortes laços com a cidade, Carretel jogou futebol amador até os 26 anos. Em entrevista a este Jornal de Valinhos, em junho de 2013, Carretel revelou que começou como lateral no time Infantil da hoje extinta Rigesa e foi subindo de posição até chegar a de centroavante, seu ponto forte. Com 17 anos, na década de 60, foi trabalhar na antiga Gessy Lever (hoje Unilever), onde fez parte do time amador da empresa e sagrou-se tricampeão do futebol amador, com um dos títulos conquistados de forma invicta e pelo qual ele e o resto dos jogadores receberam as faixas de campeões do consagrado time de veteranos do Palmeiras, campeão das cinco coroas nos anos 50 (Taça Cidade de São Paulo, Paulista, Rio-São Paulo, Copa Rio e 2ª Taça São Paulo). Terminou como artilheiro desta competição, fato que o fez receber o troféu de artilharia das mãos de Aquiles, um dos melhores atacantes da história do alviverde. Aos 19 anos ele foi indicado por um amigo a sócios da Portuguesa. Convidado a jogar uma partida contra a equipe da capital e emprestado ao time do Concórdia, também de Valinhos, marcou 4 gols. Convenceu e foi chamado para um período de testes no time. Mas a responsabilidade com a família fez com que ele desistisse de jogar profissionalmente.
Carretel parou de jogar quando se casou com Neide Barci Nangi (já falecida) e teve seu primeiro filho, Marcos Nangi. Os filhos de Carretel, Marcos e César Alexandre Nangi, herdaram a paixão pelo esporte e seguiram os caminhos do pai, atingindo o futebol profissional. (Foto: Arquivo pessoal Facebook)
fonte - jornal de valinhos
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